Queridos amigos fraternos.
Jesus sê conosco.
Queridos amigos fraternos.
Jesus sê conosco.
Um dos dilemas que ainda aflige as criaturas de Deus é a falta de confiança no Senhor do Universo e nas lições do Divino Galileu. Se nos perguntarem se temos fé, invariavelmente afiançaremos que sim.
Esquecemo-nos, todavia de que a fé é virtude e instrumento para ser utilizado quando a vida se apresenta amarga, difícil e sob os vendavais da discórdia, dos momentos em que as provas parecem ser intransponíveis e uma sensação de desesperança toma conta de nossa alma.
Os momentos de dor, bem o sabemos, são alavancas poderosas que nos impulsionam para o reto cumprimento dos deveres e dos compromissos assumidos na pátria espiritual. Identificamos essas oportunidades quando a desarmonia adentra nosso lar sem pedir permissão e pretende lá fazer morada, sem a anuência de nossos corações.
Outras vezes é a partida de um ser querido, fato que sempre nos parece acontecer nas casas dos vizinhos e não na nossa, pois nos esquecemos de que também somos vizinhos de alguém. Ocorrem também nos momentos da falta de recursos financeiros ou de ausência da fraternidade, e na doença que nos transformam em seres solitários, em fim, tantas são as ensanchas em que em desespero passamos a murmurar contra a Divindade.
Nessa hora de vilania de nossos espíritos, murmurarmos pelos cantos da vida ou expressamos o nosso descontentamento com a Providência Divina dizendo: “Não é possível. Tudo acontece comigo. Até parece que atirei pedra na cruz”.
Para responder a esse desalinho, a pergunta que não silencia na consciência do justo, é o que será que nos leva a esse procedimento reprochável?
Assevera-se que é a falta de confiança nos desígnios de Deus.
Olvidamos as lições do Homem de Nazaré. Não cai uma folha da árvore se não for pela vontade do Pai. Olhai os lírios e os pássaros do campo. Eles não tecem e nem fiam e mesmo assim, nem Salomão no esplendor de sua glória vestiu-se como eles.
Para sedimentar essa reflexão, recordo-me da história da aranha. Certa vez um homem de fé estava sendo perseguido por vários malfeitores cujo objetivo era eliminá-lo da face da terra em razão de suas dissidências.
O homem perseguido, em debelada carreira buscou um atalho que saía da estrada e entrando no mato, no desespero que tomava conta de sua alma, buscou proteção na oração dizendo de si para consigo mesmo:
- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.
Mal terminara de pronunciar a sua prece, ouviu os seus algozes que se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aracnídea começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O fugitivo não se conformava que a Consciência Cósmica, substituísse o seu pedido de dois anjos por uma minúscula aranha, que certamente não deteria a fúria de seus algozes.
Por essa razão se pôs a renovar a oração e desta vez mais angustiado ainda disse ao senhor seu Deus: - Senhor, eu vos pedi dois anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar.
Para surpresa do necessitado em desespero, ao abrir os olhos, na esperança de ver um muro tapando a entrada do seu esconderijo, viu apenas a aranha que continuava tecendo a sua teia.
OH! Meu Deus! Os malfeitores entraram exatamente na trilha onde ele se encontrava. Nada mais havia a fazer. O homem tremulo e sem esperanças aguardava apenas o momento de sua morte.
Para espanto do fugitivo, quando os malfeitores passaram em frente da trilha onde ele se encontrava, escutou um dos algozes dizer para o outro: - Vamos, entremos nesta trilha. – Não. Respondeu com firmeza o seu comparsa de arma em punho. Não está vendo que ai tem até teia de aranha? Nada entrou aqui há séculos. Continuemos procurando nas próximas trilhas.
É ISSO AMIGOS.
Fé é crer no que não se vê. É confiança no Senhor da Vida. É perseverar diante do impossível, porque na maioria das vezes, pedimos muros de arrimo para nos sentirmos seguros, dinheiro para nos dar estabilidade, saúde para dar e vender, sem compreender o programa Divino traçado pelo Senhor do Universo para os seus filhos no crescimento de que carecem para a sua evolução.
Por essa razão afiançar que nem sempre o Sentimento Divino nos concede o que pedimos, mas nunca nos deixa faltar o que necessitamos. Troquemos os muros da vida pela confiança Nele para deixar que Sua Glória se manifeste construindo em nossos espíritos a teia do amor fraterno, da solidariedade, do perdão, da afetividade e da confiança na lei da Consciência Cósmica, virtudes que nos que nos concederão a proteção de uma muralha intransponível, quando caminharmos sob os ditames do Cristo de Deus, nosso irmão e amigo de todas as horas.
Imagina-se, por esses motivos, que entre outras razões, no livro "Reverenciando a Bondade" de Divaldo Pereira Franco e Marco Prisco, eles exortem-nos aos seguintes conceitos de vida:
"Muitos se deixaram vencer. Não lutaram quando deviam para alcançar a paz que almejavam. Empolgaram-se com a tristeza que os visitou e a acolheram submissos.
Acreditaram-se sem oportunidade de triunfo, deixando-se marcar pelo insucesso. Recuaram nas primeiras tentativas da luta necessária. Você conhece, porém, os meios eficazes para triunfar.
Você dispõe, como todos, da bondade que é inata nos corações. Utilize-a em favor de você mesmo e esparze-a onde se encontre. A bondade é moeda que enriquece a vida e é mensagem delicada que todos escutam e identificam.
Divulgue-a com todos os esforços por onde passe, com quem esteja. A bondade não faz ruído: acalma quem a conduz, quem a recebe, e fica luminosa qual estrela brilhante na noite. Compare a bondade ao amor. Este é vida e aquela é o caminho luminoso para a vida”.
Com esses sentimentos d’alma, segue nosso ósculo depositado em seus corações, com a oblata da fraternidade, com votos de um final semana de muita paz em nome do Divino Jardineiro.
Do amigo de sempre.
Jaime Facioli.
anexo do texto
REVERENCIANDO A BONDADE
Divaldo Franco / Marco Prisco
Muitos se deixaram vencer.
Não lutaram quanto deviam para alcançar a paz que almejavam. Empolgaram-se com a tristeza que os visitou e a acolheram submissos.
Acreditaram-se sem oportunidade de triunfo, deixando-se marcar pelo insucesso. Recuaram nas primeiras tentativas da luta necessária. Você conhece, porém, os meios eficazes para triunfar.
Você dispõe, como todos, da bondade que é inata nos corações. Utilize-a em favor de você mesmo e esparze-a onde se encontre.
A bondade é moeda que enriquece a vida e é mensagem delicada que todos escutam e identificam.
Você dispõe, como todos, da bondade que é inata nos corações. Utilize-a em favor de você mesmo e esparze-a onde se encontre.
A bondade é moeda que enriquece a vida e é mensagem delicada que todos escutam e identificam.
Compare a bondade ao amor.
Este é vida e aquela é o caminho luminoso para a vida.
Recorde o ensinamento de Jesus: "Bom é o Pai"... e avance para os Cimos onde o amor de Nosso Pai semeou a majestade da Sua grandeza, cultivando, na bondade que se dilata na Terra como bênção santificante, o programa de perfeição que nos foi destinado desde o princípio dos tempos...
Um dos dilemas que ainda aflige as criaturas de Deus é a falta de confiança no Senhor do Universo e nas lições do Divino Galileu. Se nos perguntarem se temos fé, invariavelmente afiançaremos que sim.
Esquecemo-nos, todavia de que a fé é virtude e instrumento para ser utilizado quando a vida se apresenta amarga, difícil e sob os vendavais da discórdia, dos momentos em que as provas parecem ser intransponíveis e uma sensação de desesperança toma conta de nossa alma.
Os momentos de dor, bem o sabemos, são alavancas poderosas que nos impulsionam para o reto cumprimento dos deveres e dos compromissos assumidos na pátria espiritual. Identificamos essas oportunidades quando a desarmonia adentra nosso lar sem pedir permissão e pretende lá fazer morada, sem a anuência de nossos corações.
Outras vezes é a partida de um ser querido, fato que sempre nos parece acontecer nas casas dos vizinhos e não na nossa, pois nos esquecemos de que também somos vizinhos de alguém. Ocorrem também nos momentos da falta de recursos financeiros ou de ausência da fraternidade, e na doença que nos transformam em seres solitários, em fim, tantas são as ensanchas em que em desespero passamos a murmurar contra a Divindade.
Nessa hora de vilania de nossos espíritos, murmurarmos pelos cantos da vida ou expressamos o nosso descontentamento com a Providência Divina dizendo: “Não é possível. Tudo acontece comigo. Até parece que atirei pedra na cruz”.
Para responder a esse desalinho, a pergunta que não silencia na consciência do justo, é o que será que nos leva a esse procedimento reprochável?
Assevera-se que é a falta de confiança nos desígnios de Deus.
Olvidamos as lições do Homem de Nazaré. Não cai uma folha da árvore se não for pela vontade do Pai. Olhai os lírios e os pássaros do campo. Eles não tecem e nem fiam e mesmo assim, nem Salomão no esplendor de sua glória vestiu-se como eles.
Para sedimentar essa reflexão, recordo-me da história da aranha. Certa vez um homem de fé estava sendo perseguido por vários malfeitores cujo objetivo era eliminá-lo da face da terra em razão de suas dissidências.
O homem perseguido, em debelada carreira buscou um atalho que saía da estrada e entrando no mato, no desespero que tomava conta de sua alma, buscou proteção na oração dizendo de si para consigo mesmo:
- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.
Mal terminara de pronunciar a sua prece, ouviu os seus algozes que se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aracnídea começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O fugitivo não se conformava que a Consciência Cósmica, substituísse o seu pedido de dois anjos por uma minúscula aranha, que certamente não deteria a fúria de seus algozes.
Por essa razão se pôs a renovar a oração e desta vez mais angustiado ainda disse ao senhor seu Deus: - Senhor, eu vos pedi dois anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar.
Para surpresa do necessitado em desespero, ao abrir os olhos, na esperança de ver um muro tapando a entrada do seu esconderijo, viu apenas a aranha que continuava tecendo a sua teia.
OH! Meu Deus! Os malfeitores entraram exatamente na trilha onde ele se encontrava. Nada mais havia a fazer. O homem tremulo e sem esperanças aguardava apenas o momento de sua morte.
Para espanto do fugitivo, quando os malfeitores passaram em frente da trilha onde ele se encontrava, escutou um dos algozes dizer para o outro: - Vamos, entremos nesta trilha. – Não. Respondeu com firmeza o seu comparsa de arma em punho. Não está vendo que ai tem até teia de aranha? Nada entrou aqui há séculos. Continuemos procurando nas próximas trilhas.
É ISSO AMIGOS.
Fé é crer no que não se vê. É confiança no Senhor da Vida. É perseverar diante do impossível, porque na maioria das vezes, pedimos muros de arrimo para nos sentirmos seguros, dinheiro para nos dar estabilidade, saúde para dar e vender, sem compreender o programa Divino traçado pelo Senhor do Universo para os seus filhos no crescimento de que carecem para a sua evolução.
Por essa razão afiançar que nem sempre o Sentimento Divino nos concede o que pedimos, mas nunca nos deixa faltar o que necessitamos. Troquemos os muros da vida pela confiança Nele para deixar que Sua Glória se manifeste construindo em nossos espíritos a teia do amor fraterno, da solidariedade, do perdão, da afetividade e da confiança na lei da Consciência Cósmica, virtudes que nos que nos concederão a proteção de uma muralha intransponível, quando caminharmos sob os ditames do Cristo de Deus, nosso irmão e amigo de todas as horas.
Imagina-se, por esses motivos, que entre outras razões, no livro "Reverenciando a Bondade" de Divaldo Pereira Franco e Marco Prisco, eles exortem-nos aos seguintes conceitos de vida:
"Muitos se deixaram vencer. Não lutaram quando deviam para alcançar a paz que almejavam. Empolgaram-se com a tristeza que os visitou e a acolheram submissos.
Acreditaram-se sem oportunidade de triunfo, deixando-se marcar pelo insucesso. Recuaram nas primeiras tentativas da luta necessária. Você conhece, porém, os meios eficazes para triunfar.
Você dispõe, como todos, da bondade que é inata nos corações. Utilize-a em favor de você mesmo e esparze-a onde se encontre. A bondade é moeda que enriquece a vida e é mensagem delicada que todos escutam e identificam.
Divulgue-a com todos os esforços por onde passe, com quem esteja. A bondade não faz ruído: acalma quem a conduz, quem a recebe, e fica luminosa qual estrela brilhante na noite. Compare a bondade ao amor. Este é vida e aquela é o caminho luminoso para a vida”.
Com esses sentimentos d’alma, segue nosso ósculo depositado em seus corações, com a oblata da fraternidade, com votos de um final semana de muita paz em nome do Divino Jardineiro.
Do amigo de sempre.
Jaime Facioli.