Queridos amigos fraternos.
Bom Dia.
Jesus sê conosco.
O verdadeiro amor, a eternidade da alma e o vento que sopra.
Uma das questões que muito preocupa a humanidade é saber se depois da vida, existe a vida. A proposta de Jesus de Nazaré, deu-nos essa segurança quando nos afiançou que rogaria ao Pai Celestial, não nos deixando órfãos e nos mandaria um outro consolador.
Cabe anotar que naquela época não tínhamos preparo para compreender a grandiosidade da vida que recebemos do Pai Celestial, muito embora portadores no imo de nossas almas da chama da paternidade universal.
Basta lançar um olhar para o passado remoto da história da humanidade e constataremos que o Homem de Nazaré foi por nós brutalmente assassinado.
Insatisfeito com o mau proceder de outrora, impingimos-lhe uma coroa de espinhos com a qual não contemplaríamos os dois ladrões que o haveriam de cercá-lo no monte Gólgota. Após percorrer as estações do calvário levantamo-lo no madeiro infame e cheio de farpas, com a inscrição "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
As dores excruciantes e as torturas que impingimos ao Divino Pastor, foram de tamanha magnitude que Ele exclamou: Oh ! Pai. Afaste de mim esse cálice. Vale dizer, a dor que experimentou foi tão forte que o compeliu ao estiolamento da sua alma pulcra.
Mesmo assim, o Celeste Amigo reuniu suas últimas forças e olhando para os esplendores celestes, rogou ao Pai Celestial por nós, dizendo: Oh ! Pai, Perdoa, eles não sabem o que fazem. Dito isso e estando tudo consumado, suas derradeiras palavras foram: "Pai, entrego em tuas mãos o meu espírito".
Assim, o pássaro de luz libertou-se do corpo físico e voou em direção aos altiplanos e páramos celestiais, deixando-nos um legado de amor a toda humanidade, para toda a eternidade com os ventos que sopram e ninguém sabe de onde vêem ou para aonde vão.
Diante desse quadro estarrecedor da história da humanidade, nos proscênios de nossas existências, como poderíamos naquele ensejo compreender o verdadeiro amor que nos trouxe o Divino Galileu ? Como entender a eternidade de nossas almas e o vento que soprou forte, fazendo tempestade no momento em que o Mestre entregava nas mãos do Pai Celestial o seu espírito ?
Difícil, não amigos ?
É verdade. Muito difícil.
Por essas razões, o Mestre Jesus, presciente de nossas necessidades e em nome da Lei do Amor que ele nos legou como herança indelével de seu amor, asseverava que no momento oportuno receberíamos o Novo Consolador.
Sua promessa foi cumprida no dia 18 de abril de 1857, quando veio a lume "O Livro dos Espíritos", contemplando-nos, hoje com 1.019 questões, didaticamente organizadas pelo emérito professor Hippolyte Leon Dernizath Rivail, espírito encarregado de ordenar e condensar as respostas dos espíritos benfeitores da humanidade, sob a égide do Espírito da Verdade, que presidiu a instituição do Pentateuco espírita.
Nesse ano abençoado de 2007, estaremos logo mais completando o primeiro sesquicentenário do cumprimento da promessa do Cristo de Deus, pois há 150 anos atrás, chegava ao nosso orbe toda a luz de Jesus de Nazaré, inundando o Mundo de Provas e Expiações, nessa fase de transição para o Mundo de Regeneração, cuja existência estamos em seu alvorecer.
Por isso, podemos dizer em alto e bom som que o amor verdadeiro existe, nesse mundo que parece perdido, quando se vêem crimes hediondos, ao se arrastar uma criança por kilometros de via pública, incendiar um carro com a família toda dentro, ou quando os criminosos praticam toda sorte de delitos, do assalto a mão armada ao latrocínio, ou ainda quando nas mãos de políticos, juízes ou desembargadores insensatos, se obtém sentenças de favor, desviam-se recursos do erário, prejudicando os que têm sede de justiça.
Apesar disso amigos, o que se muito se lamenta ainda existir no seio da sociedade contemporânea, o verdadeiro amor existe e a eternidade das nossas almas respondem e responderão pelos seus atos de amor, de desdita ou de bem aventurança.
Os ventos sempre soprarão quando for chegada a hora de cada colheita, que ninguém se engane quanto a aplicação da Lei de Justiça e de Amor que o Pai Celestial estabeleceu para o seus filhos, na jornada da vida em direção ao nosso destino e a nossa elevação moral, espiritual e de cidadania.
É nesse sentir que a vida além da vida continua.
Anote-se que muitas pessoas, felizmente hoje quase a totalidade da população mundial, se não é espírita, em razão da doutrina ser ainda uma criança, ao menos professam a fé do espiritualista, isto é, acreditam na vida além da vida.
Isso é muito bom, porque, imaginem amigos, depois de nossa partida, não ter a esperança de encontrar os seres que tanto amamos e que tanto fizeram por nós, nossos pais, nossos avós, filhos. Diga-se mais ainda, perdermos todo o progresso realizado nessa ou noutra reencarnação, como seria triste isso, ter que começar sempre do zero, se não pudéssemos levar para a outra vida, os aprendizados que com sacrifício haurimos nessa existência.
A vida perderia o sentido e a Lei de Progresso seria uma utopia.
Por isso, aqueles que tiverem a oportunidade de ler as 1019 questões e respostas inscritas no livro da vida sob comento, certamente sentirão vibrarem nas profundezas da alma, a certeza de que a vida além da vida é uma verdade indiscutível e que o amor verdadeiro, como o Cristo de Deus nos ensinou ao entregar a sua vida para a nossa salvação ainda existe.
É o que conta a história de hoje do anexo rotulado de "Adeus Papi", que me permito narrar com a emoção de nossa verve, nas miríades de nossos pensamentos, afim de que aqueles que se sentirem sensibilizados com os sentimentos pulcros do amor, procedam a catarze de afeto, lavando a alma pelos olhos que receberam uma tempestade de lágrimas ao toque de amor sincero que procede do coração amoroso.
Conta-se que certa vez, um pai, na oportunidade de receber no seu lar uma alma em provas e expiações, desejava que fosse um varão, para lhe dar continuidade aos projetos existenciais. Como as coisas não são como queremos, mas como precisamos, chegado o momento do nascimento, ele não sentiu a imensa alegria que esses momentos trazem, decepcionando-se porque recebia uma filha que não lhe coroava os sonhos até então acalentados.
Ah ! dizia o nosso personagem. Desejava ter um filho homem. Para sua surpresa, sabem como são as crianças. Em pouco tempo aquele rostinho infantil, seu sorriso e sua infinita inocência com olhar fixo e penetrante, como se a dizer: Oi papi, já cheguei. Estou aqui. Ame-me das profundezas de sua alma, acabou por cativa-lo.
Essas características foram tão marcantes que o pai começou a amá-la perdidamente ao ver seu rostinho, seu sorriso e seu olhar inocente que não mais se apartava dela.
Por isso, realizava planos para o seu futuro e tudo o que pensava e fazia era em torno de seu porvir.
Numa tarde quando estavam reunidos em família, a filhinha inocentemente perguntou ao pai, na maneira carinhosa que o tratava e disse-lhe: Papi, quando eu completar quinze anos, qual será o meu presente ? Ele respondeu. Meu amor, você tem apenas sete aninhos, não lhe parece que falta muito tempo ainda para esse acontecimento ?
Ela retrucou: Bem Papi, ... tu sempre dizes que o tempo passa voando, ainda que eu nunca o haja visto por aqui.
O tempo passou e quando a inocente criança fizera catorze anos e era o centro da alegria do lar, especialmente do coração de seu pai que aprendeu a amá-la, como o Cristo nos ama, num domingo quando foram para a igreja, ela tropeçou, no que foi apoiada pelo pai para que não caísse e quando sentados no banco da igreja, lentamente ela foi perdendo a consciência, sendo encaminhada imediatamente para o hospital.
Permaneceu naquele nosocômio por dez dias, quando foram informados de que ela padecia de uma grave doença que afetava o seu coração.
Os dias foram passando, o pai renunciou a seu trabalho, dedicando-se inteiramente a filha querida, sua menina.
Numa dessas manhãs ensolaradas, na intimidade do coração, a criança menina disparou uma pergunta de algibeira ao querido pai.
Papi, os médicos te disseram que eu vou morrer ? Respondeu-lhe o pai. Não meu amor... Não vais morrer, Deus não permitirá que eu perca o que mais tenho amado nesse mundo. Novas questões eram propostas pela angelical menina moça.
Papi, quando a gente morre, vai para algum lugar ? Pode-se ver lá de cima a sua família, os entes queridos, os que amamos ? Fica-se sabendo se um dia vamos voltar ?
Bem filha, respondeu o pai, meio encabulado.
Na verdade, conta-se que ninguém regressou de lá e explicou sobre isso, porém, se eu morrer, não te deixarei só, onde eu estiver buscarei uma maneira de comunicar contigo e em última instância utilizaria o vento para te ver.
O vento papi ? redargúi a filha, como você poderia fazer isso ?
Novo enrosco do aflito pai. Não tenho a menor idéia filhinha, só sei que se algum dia eu morrer sentirás que estou contigo, quando um suave vento roçar o teu rosto e uma brisa fresca beijar a tua face.
Foi nesse mesmo dia, no período da tarde que o casal foi informado pelo médico que assistia a sua filhinha querida que ela necessitava de um transplante de coração, sob pena de perecer, no máximo em 20 dias.
Meu Deus ! Onde conseguir um coração ? Se já era difícil um doador, quanto mais na azáfama que se fazia necessária.
Nesse mesmo mês da cirurgia indispensável, a menina iria completar quinze anos de vida. Ocorreu entretanto que numa sexta feira, conseguiram um doador compatível e a menina-moça foi operada com êxito, permanecendo no leito do hospital em recuperação por um período que lhe pareceu uma eternidade e, para sua surpresa, seu papi, não fora visitá-la nenhuma vez.
Ao receber alta médica, chegando em casa, com ansiedade e sofreguidão ela gritou: Papi ! Papi! ... Onde estás ? Estou com uma saudades louca de te abraçar.
Foi quando sua mãezinha saiu do quarto com os olhos molhados de lágrimas e disse-lhe com doçura. Aqui esta uma carta que seu papi deixou para você ler quando chegasse em casa, e cujo texto dizia com sentida emoção:
Filhinha do meu coração: No momento em que ler minha carta, já deverás ter quinze anos e um coração forte batendo em teu peito, essa foi a promessa que me fizeram os médicos que te operaram.
Não podes imaginar nem remotamente quanto lamento não estar a teu lado.
Quando soube que morrias, decidir dar-te a resposta da pergunta que me fizeste quando tinhas sete aninhos e a qual não pude responder naquela oportunidade.
Decidi dar-te o presente mais puro que seria capaz de dar para minha filha querida. Te dou de presente o meu coração, minha vida inteira, sem nenhuma condição, para que faças como ela o que queiras.
Viva filha. Viva Feliz. A vida continua. Te amo com todo o meu coração.
Ao ler a epístola, a menina moça chorou o dia e a noite toda e no dia seguinte foi ao cemitério, sentou-se sobre o túmulo do seu papi, e depois de com sentida emoção disse das profundezas de sua alma: Papi ... agora posso compreender quanto me amavas. Eu também te amava e ainda que amo. Agora compreendo a importância de dizer eu te amo.
Te peço perdão por haver guardado silêncio tantas vezes desse meu amor.
Foi nesse instante que as copas das árvores balançavam suavemente, caíram algumas folhas e florzinhas e uma suave brisa roçou a face da menina que olhou para o céu, tentando enxugar as lágrimas que de seus olhos brotavam.
Com esse ideário e recordando que o Cristo de Deus, nos amou e morreu na Cruz, para implantar na terra o Reino de Deus, meditemos que todo sacrifício que fizermos a favor de nosso próximo, nos aproxima de Deus e que a vida continua além da vida. Continuemos, pois, atentos para os ventos que sopram na comunicabilidade dos espíritos, jamais perdendo a oportunidade de dizer aos que nos rodeiam, a esposa, o marido, os filhos, os parentes e mesmo os adversários ou inimigos: Eu te amo.
Com esse corolário de amor, segue nosso ósculo depositado em seus corações, com a oblata de nossa fraternidade, com votos de um final de semana na paz de Jesus.
Do amigo fraterno de sempre. Jaime Facioli.
PROIBIDO CHORAR, PORQUE DE VERDADE, ME TOCOU MUITO FUNDO...
PAPAI...O quanto me amas?
Autor do Slide: Vicente Mourão Landim
No dia que nasceu nossa filha, meu marido, não sentiu grande alegria. Por que a decepção que sentia, parecia ser maior do que o grande conhecimento em ter uma filha.
Ah!!!
Eu queria um filho homem!!!!
Lamentava !
Em poucos meses ele se deixou cativar pelo sorriso de nossa linda filha
e pela infinita inocência de seu olhar fixo e penetrante, foi então
que ele começou a amá-la com loucura.
Seu rostinho, seu sorriso não se apartavam mais dele. Ele fazia planos sobre planos, tudo seria para nossa filhinha!
Numa tarde estávamos reunidos
em família, quando nossa filha perguntou a seu pai:
Papi,...
Quando eu completar quinze anos, qual será meu presente?
Ele lhe respondeu:
Meu amor, você tem apenas sete aninhos, não lhe parece que falta muito tempo para essa data?
Ela lhe respondeu:
Bem papi,... tu sempre dizes que o tempo passa voando, ainda que eu nunca o haja visto por aqui.
Ela já tinha quatorze anos e ocupava toda a alegria da casa, especialmente o coração de seu papi.
Num Domingo fomos a igreja, ela tropeçou, e seu pai de imediato agarrou-a para que não caisse... Já sentados nos bancos da igreja, vimos como ela foi caindo lentamente e quase perdeu a conciência.
Seu pai levantou-a e a levou imediatamente para o hospital. Alí permaneceu por dez dias e foi então que nos informaram que ela padecia de uma grave enfermidade que afetava seriamente seu coração.
Os dias foram passando, seu pai renunciou a seu trabalho para dedicar-se a ela. Todavia, sua mãe, decidiu trabalhar, pois não suportava vê-la sofrendo tanto.
Numa manhã, ainda na cama,nossa filha perguntou a seu papi:
Papi? Os médicos te disseram que eu vou morrer?
Respondeu seu pai:
Não meu amor... não vais morrer, Deus que é tão grande, que não permitiria que eu perca o que mais tenho amado neste mundo.
Quando a gente morre vai para algum lugar?Podem ver lá de cima sua família? Sabes se um dia podem voltar?
Bem filha,...
na verdade ninguém regressou de lá e contou algo sôbre isso, porém se eu morrer, não te deixarei só, onde eu estiver buscarei uma maneira de me comunicar contigo, e em última instância utilizaria o vento para te ver.
O vento?
E como você faria?
Não tenho a menor idéia filhinha, só sei que se algum dia eu morrer, sentirás que estou contigo, quando um suave vento roçar teu rosto e uma brisa fresca beijar tua face.
Nesse mesmo dia à tarde, fomos informado pelos médicos que nossa filhinha necessitava de um transplante de coração, pois do contrário ela só teria mais
vinte dias de vida.
UM CORAÇÃO! DONDE CONSEGUIR UM CORAÇÃO? UM CORAÇÃO! ONDE, DEUS MEU?
Nesse mesmo mês,ela completaria seus quinze anos. E foi numa sexta-feira á
tarde quando conseguiram um doador. Foi operada e tudo saiu bem.
Ela permaneceu no hospital por quinze dias e em nenhuma vez seu pai foi visitá-la. Todavia, os médicos lhe deram alta e ela foi para sua casa.
Ao chegar em casa com ansiedade ela gritou:
Papi! Papi!... Onde tu estás?
Sua mãe saiu do quarto com os olhos molhados de lágrimas e disse-lhe:
- Aquí está uma carta que seu papi deixou para você.
“Filhinha do meu coração: No momento em que ler minha carta, já deverás ter
quinze anos e um coração forte batendo em teu peito, essa foi a promessa que me fizeram os médicos que te operaram. Não podes imaginar nem remotamente quanto lamento não estar a teu lado.
Quando soube que morrerias, decidí dar-te a resposta da pergunta que me fizeste quando tinhas sete ninhos e a qual não pude responder. Decidí dar-te o
presente mais bonito que ninguém jamais faria por minha filha... Te dou de
presente minha vida inteira sem nenhuma condição, para que faças com ela o Foi quando ela chorou por todo o dia e toda a noite. No dia seguinte foi ao cemitério e sentou-se sobre o túmulo de seu papi;chorou tanto como ninguém poderia chorarque queiras. Viva filha!! Te amo com todo meu coração!!
e sussurrou:
" Papi,... agora posso compreender quanto me amavas… eu também te amava e ainda que nunca tenha dito, agora compreendo a importância de dizer: “Te Amo" e te pediria perdão por haver guardado silêncio tantas vezes ".
Nesse instante as copas das árvores balançavam suavemente, cairam algumas folhas e florzinhas, e uma suave brisa roçou a face de nossa filhinha, que olhou para o céu, tentou enxugar as lágrimas de seu rosto, se levantou e voltou para casa.
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como sinal de tua amizade,
neste momento que eu estou a chorar, decidí compartilhar contigo e dizer-te.
Por favor, jamais deixes de dizer:
"TE AMO"
Jamais saberás se esta será a última vez.......