Queridos amigos fraternos.
Bom dia.
Jesus sê conosco.
Amor, esse é o meu nome.
O Cristo de Deus chegou até a humanidade trazendo a pedra angular de nosso destino. A Lei de Amor, de Solidariedade e de Fraternidade.
As pessoas desavisadas lutam com sofreguidão em busca de obter tudo o que o dinheiro pode comprar, na ânsia de satisfazer as necessidades imediatas ou ditas materiais, e de uma hora para outra, surpreendem-se conquistando seus anelos, sem que isso lhes traga a felicidade.
A proposta triangular do Divino Pastor é para ser celebrada em um só instrumento, isto é, o Amor é composto pela solidariedade e pela fraternidade.
Àquele que é capaz de ser solidário, estará sempre em companhia amorável de pessoas que lhe acalentam a alma ou dos que necessitam de seus préstimos, razão porque abatem a egolatria.
Em outras palavras, o ser humano é eminentemente um ser gregário e jamais poderá ser solitário. Que não nos engane o nosso livre pensar. Àqueles que procuram imitar o eremita, isto é, vivendo sozinhos, afastados de seus pares, dos familiares, dos amigos ou necessitados, estará repleto de egoísmo.
Da mesma sorte o instrumento da fraternidade é o laço de parentesco entre irmãos no Cristo, arauto do amor celeste, significando dizer, a irmandade e união de irmão para irmão no amor ao próximo, que conduz a harmonia e união entre aqueles que vivem em proximidade ou que lutam pela mesma causa que resulta na solidariedade compondo o amor em sua plenitude.
Seguíssemos todos nós, sem restrição essa receita, certamente as dificuldades que se acercam dos filhos da Divindade nesse jornadear, seriam minimizadas ou desapareceriam.
Infelizmente existem irmãos que vivem na consciência do sono e por conta disso, deixam-se levar pelos interesses imediatos, dos "Zuleidos Veras", da vida, dos Renan Calheiros, José Carlos de Rocha Mattos, os Dórias, Nicolau dos Santos entre tantos que se desalinham pela vereda do furto, do roubo, do estelionato ou de qualquer delito que estiola os sentimentos dalma, ou mesmo àqueles que depois de tanto experimentar a dor, desistem da vida suicidando-se, na tentativa vã de por fim aos desideratos criados pela insensatez.
Por isso amigos, ao recepcionar a mensagem enviada pelo amigo Jefferson Genta, da lavra da equipe de redação do Momento Espírita, com fulcro no livro "Sob a proteção de Deus" pela psicografia do Tribuno Divaldo Pereira Franco, no texto ditado pelo espírito Ignotus, no capítulo da Terapia da Solidariedade, decidi-me por dividir com vcs essa emocionante realidade da vida, pgs 23/25, da E. Leal, na qual aproveitei o ensejo para falar um pouco do amor que existe dentro de cada um dos filhos da Providência Divina, sob o arrimo do anexo "Quem sou Eu".
A senhora, culta e nobre de sentimentos, dispondo de algum tempo livre, resolveu aplicá-lo de forma útil.
Como o índice de suicídios na cidade onde residia era elevado, dedicou-se ao edificante trabalho de atendimento do S.O.S-Vida, serviço telefônico para os candidatos ao autocídio.
Submeteu-se ao treinamento e, três vezes por semana, dedicava duas horas de seu dia, à relevante tarefa.
Em uma ocasião, foi surpreendida por uma voz feminina amargurada e nervosa, que dizia: “pretendo matar-me ainda hoje. Antes de fazê-lo, quis comunicar minha decisão a alguém. Por isso, estou telefonando.”
Fiel ao compromisso de não interferir no drama do cliente, manteve-se serena, indagando: “acredita que eu possa lhe ser útil?”
Com azedume, a paciente reagiu: “ninguém pode ajudar-me, nem o desejo. Odeio o mundo e as pessoas. Sou uma infeliz e pretendo encerrar esta existência vazia.”
Como a senhora permanecesse em respeitoso silêncio a sofredora continuou sua narrativa.
“Sou rica. Resido em uma bela mansão, no melhor bairro da cidade. Tenho dois filhos: um homem e uma mulher, ambos casados e pais, que já me deram quatro netos. Sou membro da alta sociedade, freqüento ambientes luxuosos e requintados.
Tenho tudo o que o dinheiro pode comprar.
Mas sabe o que mais me irrita? Pois eu lhe digo: em minha casa disponho de duas linhas telefônicas.
Sempre que a campainha soa e vou atender, trata-se de ligação errada. Ou seja, ninguém se preocupa comigo.
Terminados os encontros formais, sociais, ninguém é meu amigo!”
“Então” – interferiu a senhora com habilidade – “permita-me telefonar-lhe uma vez ou outra.”
“Com qual interesse?” – perguntou a outra incrédula.
“Eu necessito de uma amiga.” – respondeu serenamente.
Fez-se silêncio por um instante.
“Mas você não me conhece.” – redargüiu, mais calma, a sofredora.
“Isso não é importante. Vou conhecê-la depois.
Forneça-me o número de seu telefone, por favor.” – insistiu a senhora.
“Não tenho o hábito de dá-lo a estranhos.” – respondeu um tanto contrariada.
“E como deseja, então, que a procurem?”
Depois de um instante de hesitação, ela cedeu e informou seu nome e número telefônico.
Dois dias depois, a atendente telefonou para a desconhecida.
Conversaram sobre assuntos gerais.
A experiência repetiu-se muitas vezes.
Após alguns meses, resolveram conhecer-se pessoalmente em um café, e se tornaram amigas. Hoje, ambas trabalham no S.O.S-VIDA e o telefone, quando toca, é alguém pedindo socorro, no que sempre é oferecido com carinho.
Aprendeu a amar.
Tornou-se útil e solidária. Curou-se da solidão que a consumia e torturava
Por isso amigos, descubram quem vcs são, ou quem somos nós, pois recebe amor àquele que entrega amor.
Muitas vezes não o recebemos da pessoa a quem ofertamos. Isso, porém, não é importante, desde que amemos.
Assim amigos, ao nos deleitarmos nos conceitos do anexo sob a melodia de Freddie Mercury na canção How Can I go on, chegaremos a conclusão de que o amor se conhece por inúmeras formas, mas tem uma única finalidade, e por isso, no ideário do anexo, não me fale de razão, não me cobre lógica, nem me peça coerência, pois sou pura emoção.
Guardo em meu coração, razões que trago de outras encarnações.
Assim me movimento na paixão, na minha religião e na minha ciência para bem vivem o amor em plenitude.
Meus sentimentos não podem ser medidos, pesados ou contados, somente sentidos.
Sei que tenho meus fantasmas para vencer, meus medos para trabalhar, mas deles não tenho receio, pois tenho o amor do Mestre Jesus a me amparar.
No meu espírito não há mais incerteza, nada me fere nem me mata, pois o amor é lenitivo que me faz bem a alma e me acalenta o espírito imortal em nome do amor.
O amor são as nuvens, o sol a lua, o mar.
Sinto-me profundo, intenso, nada exigido, nem prazos e nem datas, tudo o que a Providência Divina me concede, aceito no gênero e na prova, pois é tudo o que preciso.
Eu sou eterno.
Meu amor é incondicional.
Na poesia do momento, não espere explicações, pois não as tenho, apenas aconteço, sem hora, sem data, sem motivo, senão o de viver na alegria do amor pela vida que é bela, colorida e consentida.
Diz o poema:
Vivo em cada molécula, sou em tudo e às vezes sou nada. Você não me vê, mas me sente.
Posso ser encontrado tanto na solidão de quem ama, quanto no sorriso da alegria pela vida.
O amor vive por mim, morre por mim, e sobrevive sem a minha presença.
Assim, o amor é o começo e o fim, é todo o meio, sou seu objetivo, sua razão que é a razão desconhece.
Tenho milhões de definições.
Todas certas, todas imperfeitas. Todas lógicas. Todas corretas. Todas erradas. Sou tudo, sem mim, tudo é nada.
Sou o amanhecer, sou Fênix.
Renasço das cinzas. Quando morro, sei que vou renascer.
Muda o protagonista, nunca a história. Muda o cenário, mas não o roteiro do amor. Sou música, ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo. Queimo, destruo, incinero.
Sou vento que sopra, que arrasta, balança e carrega tudo o que acontece.
Sou tempo, sem medidas, sem marcações.
Sou furacão. Destruo, devasto, arraso. Sou água, afogo, inundo, invado. Sou tijolo. Construo. Recomeço.
Sou clima. Sou cada estação do ano. Sou problema e sou solução. Sou veneno e sou antídoto. Sou memória e sou esquecimento.
Eu sou seu reino e seu altar. Seu trono ou sua prisão. Sou seu abandono, sua liberdade, sua luz, sua escuridão. Seu desejo de ambas.
Velo o seu sono.
Há mil maneiras de me descrever mas o meu nome verdadeiro é amor."
Com esse ideário, tenho esperança de que os amigos deixarão se enternecer com a melodia do anexo e sua mensagem de amor, mas não se esqueçam de dar atenção especial para os slides, que são de uma beleza lirial.
Nunca tinha visto tão belos slides como esses. Cores múltiplas e imagens que somente a sensibilidade do espírito pode conseguir.
Vale a pena deleitarem-se nas lindas e poéticas imagens que acompanham o texto educativo.
Nesse sentir, segue nosso beijo em seus corações, com o ósculo de nossa amizade fraterna, com votos de um final de semana repleto da paz de Jesus de Nazaré.
Do amigo fraterno de sempre.Jaime Facioli.
Texto em anexo
Quem sou eu?
Não venha me falar de razão,
Não me cobre lógica
Não me peça coerência,
Eu sou pura emoção,
Tenho razões e motivações próprias,
Me movimento
por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos,
Nem tente compará-los a nada,
Deles sei eu,,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes
Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eternidade e atemporal.
Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora,
local ou ordem.
Vivo Em cada molécula,
Sou um todo e às vezes sou nada,
Você não me vê,
Mas me sente,
Estou tanto na sua solidão,
Quanto no seu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim,
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.
Sou seu objetivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece,
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas corretas,
Todas erradas,
Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer,
Mudo protagonista,
Nunca a história.
Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música,
Ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou tempo,
Sem medidas, sem marcações
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço ...
Sou cada estação,
No seu apogeu e glória.
Sou seu problema
E sua solução.
Sou seu veneno
E seu antídoto
Sou sua memória
E seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar
E seu trono.
Sou sua prisão,
Sou seu abandono e
Sou sua liberdade.
Sua luz,
Sua escuridão
E seu desejo de ambas,
Velo seu sono ...
Poderia continuar me descrevendo
Mas já te dei uma idéia de quem sou...
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, na sua terra,
Chamam-me de... Amor
Imagens: NET
Texto: A/D
Música: Fredie Mercury –
“How Can I Go On”