Queridos amigos fraternos.
Bom Dia.
Jesus sê conosco.
O colar de turquesas azuis.
Na semana da pátria, comemora-se a libertação da nação do julgo dos despóticos, em nome da Independência do Brasil.
A história do Brasil registra que D.Pedro I, às margens do riacho do Ipiranga, hoje nossa querida cidade de São Paulo, deu o Grito do Ipiranga no dia 07 de Setembro de 1822, promovendo as transformações políticas, econômicas e sociais que constituíam os anseios do povo.
Essa atitude teve profunda repercussão para àqueles que tinham sede de justiça, e marcou fim do domínio português sobre a jovem nação por cujos ideais, pereceu Tiradentes, executado pela coroa portuguesa por ter defendido a independência do Brasil.
A data histórica ficou conhecida como o dia do FICO, em razão da resposta negativa para o retorno de D. Pedro I a pátria mãe, ao proferir a celebre frase da libertação do nosso querido Brasil.
"Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico".
A data se faz merecedora da nossa homenagem, no dia de gala para todos os brasileiros, razão porque anelamos direcionar nossas reflexões da semana para as belezas da vida, onde os seres humanos em elevado estágio de pureza, abrem o seu coração a benefício de seu próximo, como fez D. Pedro I, ao libertar o país das amarras que o prendiam ao julgo de Portugal.
É sempre o bem maior que dirige as ações daqueles que tem puro o coração. Jesus de Nazaré é o nosso modelo, guia, o ícone da bem aventurança.
Por isso, narro com nossa verve e sob a emoção de nossos sentimentos, a história do colar de turquesa azuis, onde o homem por detrás do balcão olhava a rua como que distraído, olhar perdido no horizonte, quando uma garotinha se aproximou de sua loja, amassou o narizinho contra o vidro da vitrine e seus olhos cor do céu brilharam quando viu o colar exposto na vitrine e pediu para examinar mais de perto como é hábito de nós outros.
Depois de extasiar-se com a belíssima jóia disse ao ancião que a atendia no papel de balconista.
"Quero comprá-lo para minha irmã. Você pode fazer um pacote bem bonito?"
Como não poderia deixar de acontecer, o dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou: "Quanto dinheiro você tem ? Sem hesitar, a menina tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós e ao depois colocou todos os seus recursos no balcão e disse-lhe perguntando: "Isso dá, não dá?"
Em verdade eram apenas algumas moedas que a garotinha exibia toda orgulhosa, dizendo: "Sabe, senhor, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu ela cuida de mim e não tem tempo para ela. Hoje é o aniversário dela e tenho certeza de que ela ficará contente com o colar que é a cor dos olhos dela".
Nosso personagem, tocado pela emoção do bem querer e pela atitude pulcra da garotinha, foi para o interior da loja, colocou o colar em um em fino estojo e embrulhou a jóia preciosa em vistoso papel de presente fazendo um laço de amor no mimo que seria entregue a bondosa irmã mais velha dizendo a garotinha.
"Tome querida. Leve com cuidado o presente de sua irmã".
A pirralhinha saiu toda feliz e saltitante da loja, com o seu coraçãozinho em disparada. Que felicidade nossa alma sente quando propicia alegria a outrem.
Mas, o sol naquela linda tarde, ainda não cedera lugar a lua prateada que haveria de iluminar com suas estrelas a nossa antiga Terra de Vera Cruz, quando uma linda jovem de cabelos loiros e encantadores olhos azuis entrou na loja.
Colocou sobre o balcão o embrulho com um laço azul, agora desfeito na emoção daquele momento, e interrogou ao simpático senhor por traz do balcão.
"Este colar foi comprado aqui?". Recebeu como resposta a afirmativa do dono da loja. Assim, diante da certeza da procedência do colar, e de sua convicção quanto ao reto proceder e pureza do coração de sua irmãzinha, cuja educação lhe era muito cara, perguntou;
"E quanto custou?" O nobre senhor, percebendo as intenções da beneficiária do gesto de amor, e pressentindo que ela sabia que a irmãzinha não tinha recursos para comprar aquele belíssimo colar de turquesas azuis, exclamou:
"AH minha querida, o preço de qualquer objeto em minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente".
A linda moça redargüiu com sabedoria: Senhor. Minha irmã tinha somente algumas moedas, como poderia ter comprado um colar tão caro, verdadeira jóia de rara beleza. Ela não tinha dinheiro para pagar por tão preciosa peça.
O bondoso senhor, tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho e colocou novamente a fita e devolveu à jovem dizendo:
"Ela pagou o preço mais alto que se pode pagar por essa jóia de rara beleza, na intenção de fazê-la feliz. Ela deu tudo o que tinha."
O silêncio encheu a pequena loja e lágrimas rolaram pela face da jovem enquanto suas mãos tomaram de volta o embrulho que apertou junto ao seu coração em agradecimento à vida, as atitudes de probidade, de confiança em Deus e os destinos a que estamos confiados pela Providência Divina.
É isso amigos.
Lamento dizer que muitos de nós não sabemos dar ainda os bens que acalentam nossas almas. Temos dificuldades para dar um abraço, ceder nosso lugar as pessoas idosas, as gestantes, aos deficientes físicos, a vez no trânsito, quanto mais oferecer um mimo as pessoas que nos são caras, ou tratar com cordialidade os detratores, pois eles também fazem parte da cesta básica de nossa existência.
São essas as razões porque se insiste em permanecer no cargo público, mesmo que haja motivos de sobra para a renúncia às benesses da gênese da impulcritude. A permanência no cargo de Promotor Público dessa honrosa instituição, mesmo depois de praticar assassinato, ou aqueles que roubam, assaltam à mão armada, ou vestem-se de homens bombas em nome de interesses escusos.
Tudo isso é reprochável.
Nesse sentir, sem egolatria, D. Pedro I teve a dignidade de proclamar o dia do "Fico", imortalizando-se como àquele que sabe dar e entregar-se em beneficio do próximo.
Assevere-se por isso, que na história da humanidade, ninguém mais perfeito, modelo e guia de doação, amor e caridade que o Divino Rabi da Galiléia.
A Ele nesse instante, elevamos nossos pensamentos para ofertar um colar de Turquesas azuis, em gratidão às lições que legou a toda humanidade, para que pudéssemos fazer de nossas vidas um caminho de luz a sinalizar os esplendores celestes, para pedir a benção do Pai Celestial no dia da Pátria Amada Brasil.
Com esses sentimentos dalma, segue nosso ósculo depositado em seus corações, em nome da oblata da fraternidade universal, com votos de um final de semana repleto da paz de Jesus de Nazaré.
Do amigo fraterno de sempre.
Jaime Facioli.
Texto em anexo
O COLAR DE TURQUESAS AZUIS
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída enquanto uma garotinha se aproximava da loja. Ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os seus olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto
Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de
turquesas azuis, então disse ao balconista:
"É para minha irmã, você pode fazer um pacote bem bonito ?"
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
"Quanto dinheiro você tem ?"
Sem hesitar ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi
desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e disse:
"Isso dá, não dá ?"
Era apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
" Sabe ", continuou, "eu quero dar este presente para minha irmã mais velha.
esde que nossa mãe morreu ela cuida de mim e não tem tempo para ela .
Hoje é aniversário dela e tenho certeza que ela ficará
feliz com o colar que é a cor dos olhos dela".
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo,embrulhou
com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita azul.
"Tome", disse para a garotinha, "Leve com cuidado.”Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e interrogou?
"Este colar foi comprado aqui ?"
"Sim senhora", respondeu o dono da loja.
"E quanto custou ?"
"Ah!", falou o lojista "o preço de qualquer objeto em minha loja é sempre um
assunto confidencial entre o vendedor e o cliente."
"Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. E este colar é verdadeiro,
não é ? Ela não teria dinheiro para pagar por ele".
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou
a fita e devolveu à jovem dizendo: "Ela pagou o preço mais alto que
qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha".
O silêncio encheu a pequena loja e lágrimas rolaram pela face da jovem
enquanto suas mãos tomavam o embrulho.
"A VERDADEIRA DOAÇAO É DAR-SE POR INTEIRO, SEM RESTRIÇOES".
Tenha um bom dia!
Eu pedi a Deus todas as coisas que me fariam apreciar a vida.
Deus disse: Não.
Eu te darei a vida, para que você aprecie todas as coisas.
Eu pedi a Deus para me ajudar a AMAR os outros, como Ele me ama.
Deus disse: .... Ahhhh, finalmente você entendeu a idéia..
ESTE DIA É SEU, NÃO O LANCE FORA
Que Deus te abençoe,
"Para o mundo você pode ser uma pessoa, mas para uma pessoa você pode
ser o mundo”
Não julgue para não ser julgado.
Entenda o que ocorre, assim serás abençoado.