JESUS, A ESCOLHA MAIS IMPORTANTE DA VIDA.
Na história da evolução das criaturas humanas, desde os tempos das cavernas, nas experiências do mundo primário, passando pela época da barbárie, até se chegar ao cumprimento da promessa do Messias, de que não deixaria seus irmãos menores órfãos, acontecimento que se deu em 18.04.1857, quando veio a lume ’O Livro dos Espíritos’, um dos grandes desejos dos seres humanos, no exercício de seu livre arbítrio, quando o espírito desperta para a realidade da existência, é seguir as pegadas de Jesus, modelo e guia da humanidade.
Ipso facto, quando o ser humano atinge a idade do entardecer das provas vividas, nesses tempos em que já se descobriu o verdadeiro valor da vida, no estertorar do mundo de provas e expiações, recebe a chancela no passaporte para adentrar no admirável mundo novo de regeneração, realizando a escolha da maior importância para os seus pulcros sentimentos de amor e paz, seguindo as pegadas do Divino Rabio da Galileu.
Desse modo, diante das conquistas obtidas sobre as diversas atividades da vida, sejam sentimentais, intelectuais, religiosas ou nos recursos hauridos pelo nobre esforço do trabalho, tudo, mas tudo mesmo passa, pelo cadinho de outro significado e valoração alcançando os viajores do progresso; é a época em que os cabelos começam a ficarem enluarados pelas experiências hauridas na jornada de elevação, porquanto nessa oportunidade a criatura ‘descobre’, e melhor avalia as dádivas concedidas pelo Senhor da Vida.
Assim, a escolha mais importante da vida, encontra-se nos passos de Jesus, pousando o olhar mais profundo nas lições do Mestre, iluminando-se, e, constatando na família uma benção e não um escolho; os filhos passam as serem tratados com amor fraterno, criaturas que Deus confiou os bons ofícios dos pais; os amigos adquirem um significado especial na jornada fraterna; são pessoas a quem se aprende a admirar, especialmente por sentir-se confortáveis ao saber que em ‘qualquer momento ou necessidade’ se pode contar com eles para o que der e vier.
Sem contradita, iluminando o imo d’alma, pode-se realizar a escolha mais importante no caminho da evolução, nas provas e expiações, seguindo as pegadas do Homem de Nazaré, motivo, razão e causa porque se deve em nome da fraternidade universal cultivar no jardim das existências, os companheiros de viagem, o clã familiar e todos com quem se compartilha as provas na grande viagem evolutiva, porque o ser humano em evolução se identifica pelos amigos que se consegue angariar no presente jornadear, em detrimento aos inimigos do passado.
Desse modo, tendo Jesus como companheiro de viagem, incentivando a deixar brilhar a luz interior de cada criatura, se está seguro de melhor compreender as memoráveis lições de vida ofertadas por Ele, ciente, como apontado alhures, o modelo e guia da humanidade, que não somente dividiu a história da humanidade em antes e depois dele, como exemplificou que é possível utilizar o instrumento do perdão, amar em plenitude, como Ele fez ao a guiar o seu rebanho, amando incondicionalmente, e ensinando que o verbo amar significa libertar e não algemar.
É inegável que quem ama compreende e não aprisiona; por isso, Ele ensinou as virtudes da tolerância, da paciência, da indulgência e o respeito ao que pertence a outrem, de tal sorte a se incorporar esses procedimentos no protocolo das provas. A alma sedenta de amor pacifica-se quando ao final de um dia bem trabalhado, enfrentando o bom combate com dignidade, e ao anoitecer a consciência aplaude os atos de pulcritude em nome do modelo e guia, Jesus de Nazaré.
Desse modo, sob a proteção do guia da humanidade, consoante consta da questão número 625 de ‘O Livro dos Espíritos’, as criaturas em trânsito pelo belíssimo planeta Terra, sabem que o guia e modelo para a jornada da vida, nos tempos imemoriais distendeu os braços, consoante Mateus 11;28-30 dizendo:
‘Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas, porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve’.
Escolher a porta estreita, recomendada pelo missionário do amor, oferece um estado dalma, ao ser humano, de sorte não mais necessitar de grandes realizações quer no plano material, quer no plano espiritual, porque se conscientiza que o fardo é leve e se compreende que as primeiras pedras também são importantes na construção do futuro edifício do amor.
Destarte, as pequenas realizações também são préstimos que se pode realizar sem esforço maior, pois Deus não coloca fardos pesados sobre os ombros de seus filhos, mas, na medida da capacidade de cada um, de sorte que, validos também esses pequenos ofícios, conhecido pelo nome de caridade, ajudando a conquistar à paz que anelam os espíritos com sofreguidão.
Com fulcro no sentimento de amor profundo, regra pétrea para a escolha mais importante da viagem, no rastro do Divino Jardineiro, não permita que pensamentos infelizes criem raízes em tua mente, pois a vida não se resume aos problemas que se defronta no momento presente, certo de que acima dos desaires, sorriem para os filhos do Altíssimo, inúmeras oportunidades de progresso espiritual. De fato, é suficiente que se confie no Pai Celestial e faça o melhor ao alcance do coração, onde repousa o tesouro da felicidade.
Nesse proceder, se aprende a selecionar os pensamentos que chegam, como quem separa as sementes sadias para cultivar o solo da alma, pois confiando e agindo no bem, se encontrará sempre força para que floresçam a harmonia, a saúde, o amor e a luz do Divino Pastor.
Sob amparo dessas reflexões lhanozas, serve-se essa pena para asseverar que a escolha mais importante na vida, é cultivar o amor fraterno que o Cristo de Deus legou, como dádiva a ser vivida em nome da família universal. Dessa forma, resulta em súmula apertada, ser o mais importante na vida, praticar as lições do Divino Jardineiro, no jardim de nossas vidas, pois a dor foi consagrada no Jardim das Oliveiras, em demonstração do amor em plenitude, do perdão das ofensas, na aplicação da solidariedade, da mansuetude e da indulgência, virtudes que conduzirão aos candidatos a felicidade aos altiplanos celestiais.
Ponto finalizando, anote-se que, é importante a decisão nas escolhas da vida com Jesus, a religiosidade, seja qual for à seita que se professe, ter Deus no coração é arrimo para toda a existência, pois dele somos criaturas e Ele não faz ‘modelitos’, mas antes, Seus filhos estão destinados aos Esplendores Celestes, na qualidade de herdeiros do universo.
Com esses sentimentos que envolvem o espírito, anela-se levar a mensagem alvissareira, e, em algum momento tocar a sua alma, para finalmente depositar o ósculo em seus corações, com a oblata da fraternidade universal, entrelaçados nos votos de um ótimo final de semana em nome de Jesus de Nazaré.