Em que pese os agnósticos lançarem a pecha da desesperação no mundo da atualidade, em razão dos desalinhos da sociedade contemporânea, alinhados aos momentos de aprendizagem, estiolando os mais puros sentimentos do amor, a verdade é que jamais em todo o planeta de provas e expiações, jamais se amou tanto como a realidade colorida do presente.
É vero, entre tantos arautos do bem, há o retrato da Santa Madre Tereza de Calcutá, Martin Luther King Junior, Mohandas Karamchand Gandhi, Dr. Adolfo Benzera de Menezes, Santa Irmã Dulce, São Francisco de Assis, Caibar Schutel, o bandeirante do espiritismo, Francisco Cândido Xavier, Divaldo Franco e incontáveis ícones do amor, sem olvidar a nobreza da excelência mais puro amor do Divino Jardineiro.
Oh! Sim. Sob a bandeira do amor em plenitude, é o Pai Celeste que ama tanto seus filhos que ofereceu seu filho amantíssimo, Jesus de Nazaré, para o sacrifício de expungir os pecados de seus irmãos menores em aprendizado, até morrer (fisicamente) pela dor imerecida na cruz dos pecados.
Nesses acontecimentos transatos, restou demonstrado que Ele é o caminho, a verdade e a vida, ao abrir o seu coração, em nome do amor convidando os desatentos a baterem à sua porta e ouvir a sua voz, Ele entrará em sua casa, porque, todos precisam do lenitivo de seu amor.
Nesse arrazoado os que anelam o exercício do amor com Jesus, podem, sim, recebê-lo em seu espírito, realizando uma simples conexão com o Mestre, externando seus sentimentos em alto, dizendo:
“Querido Jesus, por favor perdoe meus enganos e os pecados cometidos. Ainda que tarde, despertei e acredito em seu sacrifício no madeiro infame, abrindo os caminhos para as infinitas moradas da casa do Pai Celeste para nós. Com essa conexão e com o meu espírito terno, O convido a entrar em meu coração."
Oh! Deus meu. Rogo, querido Jardineiro, o favor de entrar no meu coração, ajudando-me a me amar e aos irmãos de caminhada e a lhes falar sobre o seu imenso amor, objetivando aos ouvintes que também possam encontrá-lo. Estou convicto de que, com essa rogativa, o divino galileu está em meu coração, no seu e no dele, enfim, de todos os filhos do Eterno, porque somos filhos da Potestade, Criador incriado, Senhor do Universo, aquele que nos concedeu a vida eterna.
S
em contradita, Deus não é só amor, Jesus disse que “Deus é um Espírito”. (Jo. 4:24). Ele é o grande Espírito do Amor que criou seus filhos nesse mundo e no universo. Ora! Sim, O Pai Celeste é tão grande que ultrapassa a compreensão humana.
Inegável diante dessa realidade, que O Senhor da vida ama infinitamente suas criaturas ao ponto de permitir aos seus filhos conhecê-lo, e, conhecendo suas criaturas, os predispôs a ajudá-los nas obras de Jesus Cristo, para os homens despertarem na plenitude do amor o sublime amor.
Destarte, o amor do Divino jardineiro é tão majestoso que ofereceu a Sua vida física pelos irmãos menores, para que pudéssemos receber o amor de Deus, Seu perdão e a dádiva da Vida Eterna.
Eis, pois, a prédica do homem de Nazaré, para se receber o amor de Deus na singeleza de seu coração, porque Jesus orientou a se tornar como uma criancinha para entrar no Seu Reino Espiritual de amor e alegria, sob penas de não se entrar no reino dos Céus, segundo Matheus, “18.3”.
Sob o fluxo desse ideário, não importa de que país você seja, que religião professe ou qual a cor de sua pele, o fato é que os corações são todos iguais uns aos outros, não há diferença. Com a candeia no alto dos ideais, é cogente o desejo e necessidade de amor, paz e felicidade, criado por Deus, diante da igualdade dos simples e dos iguais, na retórica dos simples e ignorantes por todo o mundo ao sair das mãos do Eterno.
Nessa oratória, sejamos quem formos ou aonde quer que tenhamos nascido, a simples solução para todos os incontáveis problemas que a vida de provas e expiações ofereça no aprendizado da vida em evolução, é a mesma realidade em qualquer das gerações, o AMOR. Trata-se do amor, verdadeiro, amor autêntico, o amor a Jesus, ao Pai Celeste, e aos irmãos de caminhada que um dia se abrigarão em uma das moradas do Pai Celeste.
Oh! Meu Deus! Pai todo-poderoso, indistintamente todas as criaturas precisam de amor. Esta é a solução mágica desenhada nos céus de brigadeiro ou nas pontas dos arco-íris que não tem começo e nem fim, para a solução de quaisquer problemas de hoje, de ontem ou do porvir, ainda que o mundo passe por tormentas, o Divino Jardineiro está no leme conduzindo a embarcação em nome do amor eterno.
É
simples assim: se amarmos a Deus, se tivermos o Seu amor nos nossos corações, iremos amar e cuidar uns dos outros. Então obedeceremos às Suas leis e regras de vida, liberdade e felicidade, e todos estaremos felizes enquanto O seguirmos.
Em síntese apertada, a missiva ilustra o tema dizendo que a origem de incontáveis males no mundo hodierno, são as criaturas, não todas, rejeitarem o amor de Deus e as Suas leis amorosas.
Com a reserva do sem medo de errar, pode-se afirmar que se os irmãos de caminhada, inscritos nas universidades da existência, atualmente em provas e expiações, amassem a Deus Pai e ao próximo como a si, atentos à recomendação de Yeshua, não seriam más nem egoístas.
Os ricos não roubariam os pobres e aqueles que têm abundância não deixariam que seus vizinhos passassem fome, sofressem doenças ou trabalhassem em excesso sem lhes prestarem ajuda, e certamente que não se travariam guerras cruéis em que as pessoas se ferem e se matam umas às outras.
Inegável, pois, a razão, o motivo e a causa, porque o Mestre lecionou em sua cátedra que o maior dos mandamentos é amar. Amar em primeiro lugar a Deus, e depois ao próximo como a nós mesmos. Em verdade, Ele disse que estas duas simples leis cumprem todas as leis de Deus, segundo Mt 22,37-40, o que equivale que o amor cumpre todas as leis, e, sem contradita, a única lei de Deus é o amor em plenitude.
Nesse epílogo, inegável cantar em prosas e versos o amor, eterno amor, nos exemplos do modelo e guia da humanidade, o sublime amigo de todas as horas, agora e para toda a eternidade, o Governador Planetário, Jesus de Nazaré, aquele que se despediu do orbe em nome do amor, para preparar a morada destinada aos seus irmãos menores no reino do Eterno, onde tem muitas moradas.
Ponto finalizando, com infinito amor, em nome do Divino Jardineiro, deposita-se nos corações dos amigos fraternos o ósculo sagrado pelo Eterno, com o Pai Celeste agora e para todos os tempos.
Do amigo fraterno.
Jaime Facioli.