Queridos amigos fraternos.
Bom Dia.
Jesus sê conosco.
A Pausa na melodia da vida.
O ser humano necessita do trabalho como o ar que respira.
O labor possibilita a saúde e desenvolve o intelecto, preparando os seres humanos para o seu porvir. É ferramenta indispensável ao seu crescimento em direção às estrelas que rutilam nos céus de nossas existências.
Toda viagem por seu turno merece uma parada obrigatória, isto é realizar um "pit stop", como dizem os aficcionados dos rallies. São as férias que dizemos merecidas após o dever estar cumprido retamente e a consciência encontrar-se em paz.
Por isso, assegurar-se que a vida é uma melodia.
Na melodia da vida, como na música também ha pausa, razão porque poderemos ser interrompidos alhures e algures em virtude das lições que carecemos aprender na dor, no sofrimento, na tristeza ou na alegria, quiçá na felicidade que invade nossa alma.
O Senhor do Universo vez que outra nos concede uma pausa na jornada da existência para podermos refletir, sobre os nossos atos, nossos projetos, nossos sonhos e realizações.
No final de ano, aguardamos com ansiedade o encerramento das atividades profissionais e aproveitamos da oportunidade da parada obrigatória da vida, para meditarmos nos ensinamentos do Divino Galileu.
É um momento glorioso de nossas existências, pois parece que a humanidade se veste de branco para celebrar a chegada do ilustre aniversariamente do mês de dezembro. As luzes se acendem nas casas enfeitando nosso lar. Logo depois, as ruas de nossas cidades estão embelezando a paisagem e os prédios se preparam com multicoloridas luzes para o momento de jubilo que se aproxima.
Nas pausas da vida, procuremos pelo nosso amigo de todas as horas, corações sequiosos de amor, seu nome é Jesus de Nazaré. Não podemos e não devemos perder o seu endereço nem o seu domicílio pois entre outras, essa é a razão que o Pai Celestial nos concede a pausa da vida, ou a parada obrigatória, para todos que tenhamos sede de alcançar os altiplanos celestiais.
É verdade amigos.
Quando meditamos sobre a vida e a obra do Divino Missionário, chegamos a pensar que a melodia da vida cessou naquele fatídico instante da crucificação do Mestre e Divino Jardineiro de nossas existências ao deixar o corpo físico para retornar à Casa do Pai, preparando o nosso porvir, mas, em verdade a libertação do pássaro de luz naquela ensancha foi somente uma parada forçada para uma provação.
Assevere-se por isso, que também em nossas vidas, em nossos dias atuais somos compelidos a fazer uma pausa nos nossos projetos, representados e simbolizados pelos planos fracassados ou esforços frustrados, como se faz na música onde uma repentina pausa no coral de nossas vidas enseja meditação, segundo a providencial mensagem contida no pps que nos arrima as reflexões dessa semana.
Anote-se entretanto que a melodia da vida não pára e o Senhor do Universo continua a marcar o compasso de nossa existência com a mesma precisão, porque a Consciência Cósmica tem um plano para nossas vidas. Daí dizer-se que essas paradas obrigatórias não estão no conserto de nossas vidas por acaso, mas por uma causa.
Elas não existem e nem aparecem nas estradas de nossas jornadas para nos atrapalhar, nem para serem omitidas, pois tem um propósito, o qual seja, de aprimorar os atos de nossas vidas, para ao grande conserto universal.
Assim, como naquela época, na dor que chega por uma doença forçada que nos joga no leito, nos retira da corrida da vida e da azáfama diária das tarefas que a vida pede a cada um dos filhos de Deus, na licenciatura em busca da felicidade ou na saudades de quem parte para a grande viagem, tudo tem uma razão de ser.
Na doença grave de que nos tornamos portadores pode estar o lenitivo salutar do espírito.
Quantas pessoas amigos, já conheci que nos momentos de dor pungente ao preparar-se para a grande viagem, modificaram-se e transformaram-se ao suportarem com resignação a prova da vida, que mesmo na certeza da partida deixaram clara a convicção da continuidade da existência de um mundo melhor.
A doença, a dor, a esperança, o alento ou a aflição não atrapalham e nem alteram o tom da melodia da vida, mas aprimoram e afinam nossos mais puros sentimentos dalma.
Se olharmos para cima, como sugere o anexo da pausa, constataremos que Deus estará marcando o compasso de nossas vidas para os rumos que ele nos criou. Com o olhar Nele, sem entristecimento pela qualidade da prova a que estamos submetidos e sem murmurar, vamos tocar a vida para frente, pois tocar a nossa existência em crescimento é um processo lento e gradual, mas com paciência a Providência Divina trabalha para nos ensinar, sem importar-se quanto tempo levaremos para aprendermos as lições da vida.
Por isso, depois de nossa parada obrigatória nos corredores da vida, o novo dia e a nova oportunidade nos será ofertada a cada momento em que a vida estua ao nosso derredor, mas a capacidade para vivê-la dependerá de cada um de nós, pois o tempo presente é o tempo do coração.
Deixemo-nos viver e saberemos que o nosso aprendizado sempre estará imerso onde o novo momento existencial habita.
É imperceptível o que acontece com a mente quando o tempo é vivido de forma integral.
Têm-se, então, a impressão de que o tempo passa rápido demais e a vida percorre, quase que desapercebida, com tanta rapidez que não podemos nos permitir perder tempo em hábitos que se opõem ao exercício da fraternidade e do amor incondicional. Ame infinitamente. Essa é a Lei que nos trouxe o Divino Rabi da Galiléia. A Lei do Amor.
Põe teu ser em movimento. Permita dar tempo em tuas manhãs para sentires o silêncio dos primeiros raios de luz; toma um banho frio; o café na varanda; respira suavemente e recebe o novo dia que nasce, como ele se apresenta, na chuva abençoada que saneia a atmosfera ou no sol que brilha para premiar o novo dia que chega manso e radioso como a nos dizer, Olá, eu estou aqui, sou um presente da Divindade para homenagear a tua herança Divina.
Vivamos o tempo que nos faculta como Presente o Senhor do Universo.
Tempo vivido é vida que se apreende no coração sob a forma de conhecimento, de realização, de bons humores fluindo em nosso riso, na alegria da família, no contentamento do trabalho bem feito, na bem aventurança de servir ao próximo e na caridade que sempre se pode realizar financeira ou moral, qualquer delas será sempre bem vinda aos corações quem têm sede de amor.
Quando nos focamos no presente, a maior parte das necessidades que temos desaparecem. Na verdade a maioria das coisas que pensamos necessitar, cumprem apenas o papel de preencher o grande vazio que o caminho já percorrido nos ensinou, nas lições do Homem de Nazaré.
Desta forma, o tempo será nosso e a vida já não passará desapercebida.
Não olvidemos jamais que na orquestra de nossas vidas, a música de nossas existências é interrompida, como pausas que Deus envia para meditação, mas apesar disso, Ele continua a marcar o compasso da nossa jornada com a mesma precisão, por isso, tomemos a nota seguinte com firmeza, como se não tivesse existido a interrupção.
Deus segue o plano adredemente traçado ao escrever a música de nossas existências. Não nos preocupemos. Nossa parte será o aprendizado para não entrarmos em desvarios nas pausas, ou paradas forçadas de nosso jornadear, pois o barco da vida está nas mãos da Providência Divina.
Ele não nos deixara faltar nada. Ele é Onisciente, Onipresente e Onipotente.
Esses amigos, são sentimentos Dalma que nos conduzem na parada desse final de semana último dia útil das tarefas que enobrecem nossas almas, como nos acostumamos fazer nas tardes das sextas feiras, ou nas pausas de nossas existências, sugerindo conceitos que certamente comovem nossos espíritos, permitindo-nos enternecermos nossos corações sob o influxo da melodia que irá acalentar os sentimentos mais puros de nossas almas, para que o nosso fim de semana seja coroado de bem viver, na paz de Jesus de Nazaré.
Com essas considerações, segue como sempre nossa oblata de amor fraterno, com o nosso ósculo depositado em seus corações, com votos de fim de semana de muita paz, com as bênçãos do Divino Rabi da Galileia.
Do amigo fraterno de sempre.
Jaime Facioli.
Anexo do Texto
“Na pausa não há música, mas pausa a ajuda a fazer a música”.
Na melodia da nossa vida a música é interrompida aqui e ali por "pausas’...
E nós, sem refletirmos, pensamos que a melodia terminou.
Deus nos envia, às vezes, um tempo de parada forçada.
Deus nos envia, às vezes, um tempo de parada forçada.
Pode ser uma provavelmente planos fracassados, ou esforços
frustrados.
Mas na verdade é preciso fazer uma pausa...
Pode ser uma provação,planos fracassados, ou esforços frustrados.
Mas na verdade é preciso fazer uma pausa...
E faz uma pausa repentina no coral de nossa vida.
Mas como é que o maestro lê a pausa?
Ele continua a marcar o compasso com a mesma precisão e
toma a nota seguinte com firmeza, como se não tivesse havido interrupção alguma.
Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.
A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desmaiar nas "pausas".
Elas não estão ali para serem passadas por alto ou serem omitidas, nem para atrapalhar a melodia ou alterar o tom. E sim para aprimorar
Se olharmos para cima, Deus mesmo marcará o compasso para nós.
Não nos esqueçamos, contudo, de que “ela ajuda a fazer a música”.
Com os olhos Nele, vamos ferir a próxima nota com toda a clareza sem murmurarmos tristemente:
“Na pausa não há música”.
Compor a música da nossa vida é geralmente um processo lento e trabalhoso.
Com paciência, Deus trabalha para nos ensinar!
E quanto tempo Ele espera até que aprendamos a lição!
Lembre-se, a pausa não dura muito, é apenas um tempo suficiente para que você se renove e continue...
Ela apenas serve para continuar a música!!!
Olhe melhor a sua volta... Viva a Vida!
Pare! E aceite a pausa, você merece ser mais amado e amar, sonhar, sorrir, cantar e ser feliz, muito mais feliz!!!