A força viva do progresso é como o diamante que se encontra nas profundidades abissais dos planetas, assemelhando-se aos diamantes encontrados nas profundidades da terra, exortando o brilhante como as estrelas radiantes nos céus do Pai Celeste. Sim. Na conversão dos filhos do pai do Pai Celeste é a hora de se descobrir a transformação do progresso e diplomação na Universidade da existência.
Quanta verdade se adquire na existência terrena nas provas e expiações. Sim. As criaturas são todas egressas da Pátria Espiritual e se sobrecarregam ao apreciar a beleza que os aguarda. Nesse sentido, os passageiros aplicados, invariavelmente, são tomados das necessidades de aprendizagem que nascem como a força viva para o progresso.
Cogente, sob essa luz das partidas e chegadas, são penosas as ocorrências do venturoso aprendizado, certo de que o viajor está ansioso e diretamente ligado ao medo de errar sempre que sai para a academia da existência, levando a pretensão de carregar consigo o mundo.
In veras, não se sabe se enfrentará obstáculos inenarráveis nessas muitas moradas do Pai Celeste ou se conseguirá o objetivo do aprendizado de progresso iluminando seus caminhos. É certo, pois, que as malas para o aprendizado da vida são representativas das forças vivas do progresso. Inegável que o Pai Celeste cuida de cada um de seus filhos.
Em verdade os viajores não se dão conta de estarem de passagem pelo planeta de provas e expiações e o que mais se necessita para a satisfação das necessidades imediatas é a tranquilidade, é a paz. Não se negue que para alcançar a paz e carregar a tranquilidade é suficiente apenas a consciência tranquila do que realiza diariamente no esforço para a reforma íntima, tudo realizando para atender ao próximo. Indispensável carimbar o visto de viagem com o emprego das virtudes, da indulgência, do perdão, do amor em plenitude e, em última análise, a prática da mais pura e sacrossanta caridade em nome do Governador Planetário, Jesus de Nazaré, em nome do Pai Santíssimo, sempre.
Estimular as muitas moradas do Pai Celeste, é carregar o brilho das estrelas com o progresso, com amor incomensurável nas leis pétreas do Senhor da Vida, apresentando-se na alfândega da existência com o passaporte destinado à grande viagem da vida, na caridade e no amor fraterno aos irmãos inscritos nas universidades do amor em plenitude.
Conforme se vive o dia e a hora, vão se ajustando as necessidades na realidade da existência, para a qualquer momento iniciar a verdadeira jornada da existência sobre as pedras do caminho, diplomando-se nas provas do amor em plenitude como Jesus ensinou aos seus discípulos que serão conhecidos por muito se amarem.
A força do progresso é como o diamante que se encontra nas profundidades abissais do planeta, assemelhando-se aos diamantes encontrados na superfície, exortando o brilho como a estrela radiante nos céus do Pai Celeste. Na conversão dos filhos do Pai Celeste, é a hora de se descobrir a transformação do progresso e a sua diplomação na universidade da existência.
Contrário senso, é inegável que se descobre a hora do mau proceder quando a mentira, o roubo, o furto, o ato de improbidade insinuem desarrimando os ensinamentos de Jesus, colocando nas malas do translado, os calhaus e espinhos que tiram os inscritos da felicidade da rota do bem viver com Jesus, por Jesus e com Jesus para sempre.
Sim. Sem nenhuma dúvida, um dos desejos mais vibrantes dos seres humanos, é fazer as malas para o retorno à pátria espiritual onde nos aguardam os seres queridos, felizes de terem realizado as tarefas de progresso ao adentrar nas moradas do Pai Celeste, nas palavras do espírito benfeitor, André Luiz, ao se despedir do departamento reencarnacionista sendo um completista.
É vero. Todo trabalho no mundo de provas e expiações é de força viva ensejando o momento de trabalho no caminho das provas para colar grau de esperança na formatura pelo encantador país das maravilhas, afim de que nada falte para onde iremos na ânsia da iluminada viagem.
Conta que certa vez, um homem em viagem de férias, por onde passava, carregava as malas das compras que fazia e de tudo quanto juntava de recordação por onde transitava. Percorreu literalmente o “mundo todo”, visitando todos os lugares que o deixaram deslumbrado com os cenários da natureza, dando-se conta de ter presenciado extasiado o autógrafo da Divindade depositado no altar da natureza.
As flores que o Senhor da Vida depositou na natureza no majestoso planeta de provas e expiações, como se o Pai Celestial nos dissesse, esse é um presente que vos dou, meus filhos. O viajor percorreu os lindos campos de papoulas, flores conhecidas há mais de cinco mil anos e que os sumérios utilizavam para combater as doenças.
Chegou finalmente ao Himalaia, a mais alta cadeia de montanhas do Planeta, também conhecido como o "Teto do Mundo". São cerca de 110 picos com mais de 7.300m de altura. Soube que ele foi formado pela convergência de duas grandes placas tectônicas: a da Eurásia e a da Indo-australiana, a qual é o resultado das colisões iniciadas há mais de 65 milhões de anos entre as duas placas.
Da mesma forma, tomou conhecimento de que seus lagos são alimentados pelo derretimento de geleiras que se formam acima de 5 mil metros de altitude nas montanhas. Nesse périplo encontrou no Tibet, num templo, em profunda reflexão, um velho meditando e em contemplação da vida, bela, colorida e consentida, sobre a mudança das estações, o pôr do sol, as estrelas e ele descrevia com rara beleza as inenarráveis pinturas que a natureza realiza dia a dia, hora a hora, minuto a minuto. homenageando a vida em todo o seu esplendor.
Após breve troca de informações à guisa de se conhecerem, o viajor, vendo-o sem nenhuma bagagem e portando apenas a roupa do corpo, admirado, questionou porque não trazia consigo nenhuma mala com os objetos para suprir suas necessidades.
O sábio lhe respondeu que estava apenas de passagem. Quanta verdade se adquire com a existência terrena, em provas e expiações. O perigo da viagem mora nas malas. Os viandantes estão de passagem por essa Terra.
Para alcançar a paz e carregar apenas o necessário, será preciso ter a consciência tranquila de que se realiza diariamente o esforço para a reforma íntima, simultaneamente tudo realizando para atender ao próximo. São essenciais para carimbar o visto de viagem o emprego das virtudes, como a indulgência, o perdão, o amor em plenitude e, em última análise, a prática da mais pura e sacrossanta caridade.
A força viva e diamantina do progresso é o diamante bruto que se encontra nas profundidades abissais do planeta, assemelhando-se aos diamantes encontrados nas profundidades da terra, exortando as pedras preciosas e luminosas como as estrelas radiantes nos céus do Pai Celeste.
Justa a comparação da força viva que carrega o progresso no Universo em nome da conversão dos filhos do Pai Celeste na hora de se descobrir a força do progresso para a diplomação na Universidade da existência, eis que todos estão destinados às estrelas.
Ponto finalizando, o célebre artista japonês do século dezenove, Katsushika Hokusai, deixou um legado artístico memorável. Não apenas pela beleza das obras, mas por sua postura perante a arte.
É dele a famosa série Trinta e seis vistas do monte Fuji, um conjunto de xilogravuras registrando, de forma magistral, o citado monte em diferentes estações e de diversos locais distintos.
A xilogravura, conhecida como A Grande Onda de Kanagawa, está exposta atualmente no museu britânico. Hokusai deixou um interessante relato, quando estava com setenta e cinco anos: “desde a idade de seis anos, eu tinha a mania de desenhar a forma dos objetos. Por volta dos cinquenta, havia publicado uma infinidade de desenhos, mas tudo o que produzi antes dos sessenta não deve ser levado em conta.”
O artista desencarnou com oitenta anos, mas o seu aprendizado foi o de que somos perfectíveis, estamos em constante aprimoramento e acima de tudo, ele estava consciente de que a morte não seria o fim.
Antes da grande viagem, deixou um poema declarando um haicai, um poema que diz: “Agora sou espírito. “Como Espírito, devo atravessar os campos de verão”. Sob essa luz, não se trata de desânimo na estrada longa dos esplendores celestes pela distância ainda a percorrer, imaginando o quanto falta vencer. Oh! Sim. É a visão da disposição, do ânimo do caminhante que não vê a hora de conhecer o que os novos caminhos trarão. A lei do progresso sabe que se caminha para frente, ainda que se enfrente crises, o resultado é para frente em nome do Pai Celeste, pois progredir é inevitável.
A força do progresso é condição da natureza humana, não está no poder do homem a ele se opor. Assim será, até que o homem tenha posto suas leis em concordância com a Justiça Divina, que quer que todos participem do bem e não a vigência de leis feitas pelo forte em detrimento do fraco. Eis a força viva do progresso. É Lei Divina.
JESUS É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA EM NOME DO PAI CELESTE.
Do amigo de sempre - Jaime Facioli.